O que é e como se aplica o Branding no segmento imobiliário?

Publicado em 10 . 04 . 2024

Julia

Assim como em outras áreas, o branding imobiliário é muito importante na manutenção do seu nome na mente dos clientes e está associado à essa expansão. Se você está pensando em formas de expandir a imagem do seu negócio, você precisa pensar em branding.

A palavra branding, quando analisada em seu significado, remete ao prefixo brand, que significa marca. Branding, portanto, está relacionado a “construir uma marca”. 

Ter uma marca sólida, respeitada e reconhecida pode ser o sonho de muitos empreendedores. No entanto, será que seus esforços em gestão de marca estão sendo eficientes para alcançar esses objetivos? 

 

O que é branding imobiliário?

Para facilitar a compreensão, comece pensando em uma marca de carros. Independentemente da “escolhida”, existe um conjunto de razões pelo qual você se lembrou dela em primeiro lugar: experiências, sensações, atendimento, desempenho, presença, enfim.

O branding, portanto, compreende todos os esforços e ações de marketing que visam positivar e consolidar sua marca. A ideia é criar uma boa percepção dela na mente do seu público alvo.

A construção do branding leva em consideração desde uma boa cultura organizacional interna até o investimento em inovação, marketing e propaganda.

No mercado imobiliário, o branding também diz respeito à construção da sua marca, porém podemos pensar em duas marcas: a pessoal e a do negócio.

Aqui vamos falar do branding como o trabalho de construção de marca que se faz em um negócio imobiliário. Esse negócio pode ser uma imobiliária, uma construtora ou um corretor autônomo.

Seja qual for o caso, a criação de uma marca forte é essencial para se manter no mercado. No final das contas, esta criação não é muito diferente da pessoal. Constrói-se ao redor da empresa uma imagem muito pessoal, e se atribui à ela características muito humanas.

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Os 5 fatores essenciais do branding imobiliário

Valores e objetivos

O primeiro passo na construção de uma marca sólida é entender quais os valores da empresa que a carrega. Definindo bem quais são seus valores, pense nos seus objetivos.

Com isso, você se sentirá mais confortável para definir quem é seu público alvo, que é o grupo de pessoas (de forma mais ampla) que responde a pergunta: “para quem eu preciso comunicar?”

 

Público-alvo bem definido

Se você comunica sem saber para quem está comunicando, é bem provável que não esteja comunicando para quase ninguém. É a tão conhecida expressão “atirando para todos os lados”.

Entender e definir um público de interesse é um dos primeiros passos para uma comunicação bem estruturada e eficaz. É um enorme gasto de tempo, dinheiro e energia, comunicar para quem não vai se converter em cliente de modo algum.

Para definir o público, é importante pensar além de dados demográficos, como idade ou gênero. Pesquise um pouco mais a fundo e busque entender interesses pessoais e comportamentos de consumo desse público. 4

Uma boa dica é basear-se no seu próprio histórico de clientes, ele já é cheio de informações relevantes.

Um público mal definido pode ser um dos causadores do baixo retorno em propaganda/comunicação. É bastante provável que alguém (uma agência, profissionais independentes, etc) esteja fazendo essas campanhas para você.

Portanto, saiba que é extremamente importante que você, que vivencia o dia a dia do mercado imobiliário, passe essas informações da forma mais concisa possível para otimizar o trabalho dessas pessoas e, consequentemente, trazer um retorno melhor para você.

Além disso, no dia a dia é importante saber sobre isso para aprimorar as suas habilidades ao dialogar com o cliente. É comum que a empresa possua mais de uma persona e, portanto, que saiba articular-se entre elas.

Autenticidade

Ao passo em que vamos evoluindo enquanto pessoas, buscamos descobrir quem somos de verdade, ou seja, estamos em busca da nossa real personalidade, unicamente nossa. Isso nos identifica perante o mundo. Com as empresas não é diferente.

É de extrema importância possuir uma identidade forte e bem definida perante o seu público. Precisa haver uma associação imediata entre quem você é e o que você faz. 

Isso pode ser mais relevante para quem é novo no mercado e está iniciando a construção de uma lembrança na mente do consumidor. Mas, por exemplo, marcas como o Nubank já não precisam mais se reafirmar como prestadores do serviço “x” o tempo todo.

Linguagem visual e verbal

Com as personas em mãos, pense em como agradá-las visualmente. Você precisa entender quais cores, símbolos e formas agradarão melhor os seus possíveis clientes.

Os aspectos visuais da sua marca devem refletir seus valores e seus objetivos, ok?

As fotos dos imóveis, vídeos de vizinhanças, etc.: tudo que é visual e é produzido pela sua marca precisa de uma assinatura. Assim, o material poderá ser reconhecido como seu no momento em que se põe os olhos nele.

Além do visual, a comunicação verbal também é de extrema importância.

Quando se está conversando com possíveis clientes, pelo Facebook ou através de uma propaganda na TV, a forma como você conduz esse diálogo está intimamente ligado à sua marca. A linguagem verbal aparece também no processo de vendas, seja ao vivo ou pelo telefone.

Você pode definir, por exemplo, que você não está explicitamente vendendo casas. Ao invés disso, você pode aplicar uma assinatura na sua marca como “investimento em qualidade de vida”. 

Então, tudo o que você fala precisa, de alguma forma, se refletir em qualidade de vida e em como vale a pena investir nisso.

FONTE: Jetimob | www.jetimob.com

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