“Não é sobre parecer importante. É sobre ser intencional.”
— (Reflexão inspirada no exemplo de Monja Coen)
Quando observamos o exemplo de Monja Coen, não vemos estratégias de autopromoção vazias ou desejo por status. Vemos coerência, relevância, presença digital com propósito — e, acima de tudo, uma marca pessoal estrategicamente posicionada.
Sim, até uma monja pode (e deve) ser vista como uma marca. E isso não tem a ver com vaidade. Tem a ver com clareza de mensagem, responsabilidade na entrega e gestão intencional da percepção de valor.
Personal branding é a gestão estratégica da sua marca pessoal.
É o processo de construir e comunicar, de forma clara, aquilo que você representa, oferece e transforma — seja você um empreendedor, executivo, advogado, dentista, terapeuta ou criador de conteúdo.
Em um mercado cada vez mais saturado, quem não se posiciona, é esquecido.
A construção de uma marca pessoal vai além do marketing. Ela começa com autoconhecimento, se fortalece com posicionamento estratégico e se concretiza com coerência de comunicação.
A marca pessoal:
A monja sabe o porquê da sua mensagem. A mesma clareza deve existir em sua marca pessoal: por que você faz o que faz? O que o move?
Ela fala com profundidade, mas com simplicidade. Sua marca pessoal deve se comunicar de forma acessível, sem jargões — e com consistência.
A imagem da monja, seus trajes, cenários e tom de voz são parte da sua identidade. Sua identidade visual pessoal também comunica antes mesmo de você abrir a boca.
A Monja Coen soube usar as redes sociais para amplificar sua mensagem — sem se descaracterizar. Isso é personal branding bem executado.
Ela não “vende” espiritualidade — ela entrega valor real e, com isso, atrai respeito, seguidores e convites. Sua marca pessoal também deve ser construída com autenticidade, entrega e valor.
Você pode estar investindo em tráfego pago, reformando seu escritório ou aprimorando seu produto. Mas nenhum desses ativos gera tanto valor sustentável quanto sua marca pessoal bem posicionada.
E não, não se trata de se autopromover — trata-se de se posicionar com propósito.
Assim como a monja, você também pode — e deve — ocupar um espaço de relevância na mente das pessoas.
Empresários e profissionais que investem na gestão da sua marca pessoal não estão sendo egocêntricos. Estão sendo estratégicos, conscientes e intencionais.
E em um mundo onde a atenção é escassa, quem não comunica com clareza, não é lembrado.
Se até uma monja — com toda sua simplicidade — pôde se tornar uma marca de impacto, o que falta para você fazer o mesmo?
Veja o case completo | https://newgrowing.com/case-monja-coen/
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Autor: Helio Moreira
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